quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

narizes escorrendo

eu cheguei na praça de alimentação do shopping. não é o primeiro sonho em que eu estou naquele shopping. alguma pessoa bem próxima estava sentada numa mesa. ele estava lá... depois daquele tempão (que pra mim foi muito e sei que pra ele foi pouco), ele estava lá. com o nariz escorrendo.meu nariz também estava escorrendo sem parar.
cumprimentei-o. fiz alguma piadinha sobre o quanto queria ter visto ele ante, mas como quem diz "pra mim não fez diferença". beijei-o e ele gostou.
ficamos mais juntos. senti aquela sensação que é deitar no peito dele e estar junto com ele de novo. bendito sonho.
e então ele começou a mostrar uma caixa cheia de micro-presentinhos que ele tinha comprado, aparentemente, para todas as pessoas do mundo. era bonitinhos. fiz algum comentário indiferente.
ofereci-me para buscar mais papel para secar nossos narizes, ele aceitou. no banheiro, só achei aquele papel de secar as mãos que, com certeza, acabam por esfolar os narizes. voltei. disse a ele que só tinha aquele e ele aceitou. ele ainda tinha um rolo de papel higiênico.
eu estava lá com ele. era só sonho. mas salvou meu dia.
acordei. quando abri o computador tinha uma mensagem dele. salvou meu dia, salvou meu dia.
minha mãe diria, é tudo ilusão. e eu sei... merda!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Hoje eu sonhei que quem acorda tarde, acordava cedo.
Quem não falava nada, falava a verdade. E era mentira.
Sonho é sonho...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Minhocas cor-de-rosa

Estava deitada na minha cama e alguns amigos estavam comigo. Comentei sobre como não gostava das minhos cor-de-rosa que ficavam presas no lustre do meu quarto. Nesse mesmo instante um punhado delas caiu na minha cama. Com nojo disse "ah, só por que eu falei". Então várias delas começaram a cair. Tinham todos os tamanhos e eram nojentas e cor de rosa. Estávamos tentando tirá-las com uma vassoura. Quando olhei em cima de uma cômoda, dezenas de pequeninas minhocas cor-de-rosa se agitavam em cima dela. Tive certeza, era um pesadelo.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O fim do carro novo

Estava com meu carro novo estacionado na mesma vaga do estacionamento do prédio. Quando desci para ver o que era um rebuliço na garagem, meu carro estava depredado (com a multidão em volta). Alguém havia entrado no carro e roubado partes dele, como o cinzeiro, o som (claro), etc...
Quando saí do carro e comecei a me lamentar ele começou a pegar fogo. Eu estava aos prantos.
Subi em casa e contei, chorando, à minha mãe o que havia acontecido. Meu pai parecia não estar muito preocupado, pois o carro tinha seguro.
Eu estava desolada.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Era uma vez...

Eu tive um sonho com começo meio e fim outro dia.
Meu namorado me abandonava por uma perua. Depois vinha inconsolável querer voltar...
Eu disse: "nunca mais sai de perto de mim" e vivi feliz para sempre.

sábado, 20 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sonho da irmã

"Eu cheguei no trabalho. As salas não tinham divisão, transformavam-se e surgiam em si mesmas.
Ao lado de uma mesa, em frente a uma grande janela estava meu avó e eu ex-colega de trabalho. Em um instante, eles caíram pela janela. O andar era alto, eles não sobreviveriam, acreditei.
Alguém chegou e eu contei o que havia acontecido e sugeri que fôssemos ver se eles estavam bem, mas como tínhamos uma reunião naquele momento não foi possível.
Fomos até a reunião que acontecia no pequeno espaço da escadaria de incêndio. As pessoas estavam amontoadas como galinhas naquelas gaiolas de transporte.
Eu continuava me preocupando com os "caídos", certa de que aquela pessoa a quem eu tinha contado não havia entendido a gravidade da situação. Queria encontrá-la e explicar que eles certamente tinham morrido.
Fiquei feliz de pelo menos estar com roupa..."


Eu tomei um gole da minha marguerita e pensei: "Ah, eu amo minha irmã!"

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Ponte até Portugal

Sonhei outro dia que pegava o caminho errado para voltar para casa, depois de passar pelo maior trânsito atravessando uma ponte estava em Lisboa.
Fiquei impressionada, certa de que alguém havia cometido um erro muito grande em permitir que eu estivesse em Lisboa sem ter pagado nada.
Minha primeira providência foi buscar um lugar que vendesse comida (portuguesa). Parei num quiosque e comecei a ler o cardápio. Meu pedido à atendente que se demonstrou um pouco xenofóbica foi "pastel de amendoim".
O dia estava caindo, a vista era linda. Estava em algum lugar com uma escadaria enorme e a cidade a minha frente, ficando cinza.
Temi não conseguir voltar para casa por alguns instantes... Depois passou.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Talvez a vida seja o sonho e o sonho seja a vida...
E a gente sempre julgando errado.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Em busca do selo ou carimbo

Eu estava subindo as escadas de um prédio comercial. Um carimbo ou um selo era o que eu precisava. Em umas das passagens havia uma daquelas escadas que não tem corrimão e são retorcidas. Eu precisava descê-la. Ao pisar no primeiro degrau senti e ver o tudo que havia embaixo da escada, senti que não poderia me equilibrar. Abaixei para me segurar em alguma coisa.
Quando finalmente consegui o carimbo (ou negaram-me talvez) fui embora. No carro, notei que estava sem meu celular e bateu-me uma fúria. Como diabos eu havia esquecido o meu celular naquele lugar infernal. Ao meu lado no trânsito, passou alguém que eu reconheci e que estava falando no MEU celular. Não tive dúvidas, coloquei o braço para fora e gritei algum tipo de repreensão. Acordei logo após.

domingo, 3 de maio de 2009

A mansão

Eu me mudei com a minha família para uma casa enorme, uma mansão, com vários empregados. Estávamos dando festas uma atrás da outra e os empregados estavam na cozinha, fazendo a enorme refeição que íamos oferecer. Lembro da montanha de peitos de frango cozidos que estavam ali para serem desfiados.
Os amigos chegavam na hora marcada esperando que a comida estivesse pronta, uma das vezes, quando não estava, eles se foram, dizendo que voltariam mais tarde.
No quintal, havia um telão e logo quando vi, veio-me a idéia daqueles vídeos de homenagem que passam em eventos.
Eu insistia em dizer a todos que, naquela casa, havia morado um ex-namorado meu. Estava impressionada com a coincidência que isso era. Tentei ligar para ele, mas uma voz feminina atendeu o telefone e eu desliguei, assustada.
O único problema da casa era uma janela. Uma das grandes janelas de uma das grandes salas, tinha uma parte solta, ou seja, qualquer pessoa poderia retirá-la dali e teria espaço tranquilamente para entrar na casa sem sequer se abaixar. Eu temia os ladrões.
Eu estava feliz de morar naquela casa, sentia-me a vontade, apesar da janela que precisava urgentemente ser consertada. Em algum momento, simplesmente acordei.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Amor Inesperado

Eu sonhei com uma festa ou um acampamento. Muitas pessoas conhecidas estavam lá enquanto eu observava tudo de cima daquela cama do alto.
Então, uma declaração de amor inesperada e uma desculpa que não fazia sentido "eu te amo, mas eu trabalho muito". Não consegui entender.
Aproximei-me, não conseguia sentir cheiro de nada, também não sabia o que aquilo significava,
Ao deitar na cama, confusa e cobrir-me, acordei.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Lembrar de não assistir filmes toscos de terror antes de dormir!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Cacos no caminho.

Eu tirei os sapatos e comecei a caminhar, sempre em frente, com essa minha amiga. No caminho, encontramos três personagens curiosos. O primeiro era alguém que ficava falando de dicionários e nos causava terror. Talvez a definição das coisas é que fossem horríveis. Quando passamos por uma livraria depois e vimos aqueles montes de dicionários empilhados, quase fugimos.
Seguindo em frente, um senhor com expressão neutra me pediu que fizesse alguma coisa (que não me lembro) sexualmente não aceita. Relutei, disse que ele estava louco. Algumas pessoas do meu lado queria fazer aquilo, como se não fosse nada demais, e mostrar para o velho que era o pedido era irrelevante. Eu tive medo, neguei-me e fugi.
Mais a frente encontramos um jovem homem que, na verdade, agia como um cachorro. Acredito que ele era a personificação humana de um cachorro. Minha amiga perguntou se ele tinha fugido de novo e ele disse que sim, explicando sua passagem pelos andares do prédio. Então, ele começou a dizer coisas com um olhar meio psicótico: "Você me atropelou de novo, não foi?". Minha amiga negou a afirmação. Eles iniciaram uma discussão com as vozes mais altas. Nessa hora, estávamos em frente a um restaurante lotado onde, provavelmente acontecia uma festa. Um dos seguranças do restaurante veio até nós e disse incisivo: "Isso que não pode, vocês ficarem tentando resolver coisas aqui...". Minha amiga disse ao homem-cachorro, vai embora, provavelmente ele colocou a polícia atrás de você e ele foi.
Íamos seguir em frente quando notei que haviam cacos de vidro no chão. Lembrei-me de ter comentado alguma coisa, no meio da caminhada sobre o que faríamos quando quiséssemos voltar, já que só estávamos seguindo em frente e quando estivéssemos cansadas não teríamos como fazer o caminho de volta.
Senti alguns cacos de vidro entrando nas solas dos meus pés descalços, parei e disse a minha amiga choramingando: "Eu não vou andar mais, vamos dar um jeito de voltar". E então eu acordei.

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Talvez não devesse andar por aí descalça. Hora ou outra o problema vai ser esse, apesar de todos os outros...

sábado, 11 de abril de 2009

Ó céus, cabeça, inconsciente...
Realiza meus sonhos, meus instintos sem me pedir licença.
Dá me a festa que quero, para comemorar o que preciso, com meus convidados esperados e as palavras que saem da minha boca sem pudor.
Ah, obrigada, noite, por me entregar a esses meus sonhos.
Que mais posso querer?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Encanamento ruim...

Fomos seguindo no trânsito, dando beijos como nunca antes dei em ninguém. Os melhores beijos da minha vida.
Chegamos a uma casa de vila, estacionei minha moto na porta. Como nunca mexi com moto antes, não sabia como pará-la em pé. Ele me ajudou, brincalhão.
Entramos na casa, era uma linda casa e sua mãe e a empregada estavam sentadas na escada. Receberam-me com uma solicitude não usual. Perguntaram-me se eu havia gostado da nova casa e comentaram alguma coisa sobre os benefícios do novo sistema de encanamento.
Subimos. Havia uma banheira. De repente, a casa começou a ruir. Certamente algum problema do novo sistema de encanamento, pensei.
Corremos para fora enquanto a casa se desfazia expondo seus canos rapidamente.
Do lado de fora, estava uma multidão, de curiosos talvez.
Voltamos para uma sala vazia que havia do lado da casa, nesta sala, começamos a ser atacados por pessoas que, imagino, eram de uma classe social bem inferior a nossa. Conseguimos nos defender nos primeiros.
De repente, estava sozinha com uma dessas pessoas, que empunhava um canivete. Ela queria me ferir. Lançou o canivete em minha direção, eu consegui desviar. Peguei o canivete do chão e fechei-o. Ela tinha outro canivete no bolso e eu disse:
- Eu fechei o canivete, por favor, não me mate.
Ela pareceu não considerar nada daquilo e enfiou a pequena lâmina em minha barriga. Não senti dor, mas sabia que aquilo não era bom.
Eu não conseguia abrir o canivete que estava comigo para atacá-la também...
Consegui fugir em meio a multidão e segui por um corredor que parecia de uma galeria de lojas. Cheguei uma livraria onde havia muitas pessoas olhando as novidades nas prateleiras. Uma delas, um rapaz, me disse algo que (sinto muito) não me lembro.
Já me sentindo segura, acordei.
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