quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sonho da irmã

"Eu cheguei no trabalho. As salas não tinham divisão, transformavam-se e surgiam em si mesmas.
Ao lado de uma mesa, em frente a uma grande janela estava meu avó e eu ex-colega de trabalho. Em um instante, eles caíram pela janela. O andar era alto, eles não sobreviveriam, acreditei.
Alguém chegou e eu contei o que havia acontecido e sugeri que fôssemos ver se eles estavam bem, mas como tínhamos uma reunião naquele momento não foi possível.
Fomos até a reunião que acontecia no pequeno espaço da escadaria de incêndio. As pessoas estavam amontoadas como galinhas naquelas gaiolas de transporte.
Eu continuava me preocupando com os "caídos", certa de que aquela pessoa a quem eu tinha contado não havia entendido a gravidade da situação. Queria encontrá-la e explicar que eles certamente tinham morrido.
Fiquei feliz de pelo menos estar com roupa..."


Eu tomei um gole da minha marguerita e pensei: "Ah, eu amo minha irmã!"

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