quinta-feira, 30 de abril de 2009

Amor Inesperado

Eu sonhei com uma festa ou um acampamento. Muitas pessoas conhecidas estavam lá enquanto eu observava tudo de cima daquela cama do alto.
Então, uma declaração de amor inesperada e uma desculpa que não fazia sentido "eu te amo, mas eu trabalho muito". Não consegui entender.
Aproximei-me, não conseguia sentir cheiro de nada, também não sabia o que aquilo significava,
Ao deitar na cama, confusa e cobrir-me, acordei.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Lembrar de não assistir filmes toscos de terror antes de dormir!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Cacos no caminho.

Eu tirei os sapatos e comecei a caminhar, sempre em frente, com essa minha amiga. No caminho, encontramos três personagens curiosos. O primeiro era alguém que ficava falando de dicionários e nos causava terror. Talvez a definição das coisas é que fossem horríveis. Quando passamos por uma livraria depois e vimos aqueles montes de dicionários empilhados, quase fugimos.
Seguindo em frente, um senhor com expressão neutra me pediu que fizesse alguma coisa (que não me lembro) sexualmente não aceita. Relutei, disse que ele estava louco. Algumas pessoas do meu lado queria fazer aquilo, como se não fosse nada demais, e mostrar para o velho que era o pedido era irrelevante. Eu tive medo, neguei-me e fugi.
Mais a frente encontramos um jovem homem que, na verdade, agia como um cachorro. Acredito que ele era a personificação humana de um cachorro. Minha amiga perguntou se ele tinha fugido de novo e ele disse que sim, explicando sua passagem pelos andares do prédio. Então, ele começou a dizer coisas com um olhar meio psicótico: "Você me atropelou de novo, não foi?". Minha amiga negou a afirmação. Eles iniciaram uma discussão com as vozes mais altas. Nessa hora, estávamos em frente a um restaurante lotado onde, provavelmente acontecia uma festa. Um dos seguranças do restaurante veio até nós e disse incisivo: "Isso que não pode, vocês ficarem tentando resolver coisas aqui...". Minha amiga disse ao homem-cachorro, vai embora, provavelmente ele colocou a polícia atrás de você e ele foi.
Íamos seguir em frente quando notei que haviam cacos de vidro no chão. Lembrei-me de ter comentado alguma coisa, no meio da caminhada sobre o que faríamos quando quiséssemos voltar, já que só estávamos seguindo em frente e quando estivéssemos cansadas não teríamos como fazer o caminho de volta.
Senti alguns cacos de vidro entrando nas solas dos meus pés descalços, parei e disse a minha amiga choramingando: "Eu não vou andar mais, vamos dar um jeito de voltar". E então eu acordei.

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Talvez não devesse andar por aí descalça. Hora ou outra o problema vai ser esse, apesar de todos os outros...

sábado, 11 de abril de 2009

Ó céus, cabeça, inconsciente...
Realiza meus sonhos, meus instintos sem me pedir licença.
Dá me a festa que quero, para comemorar o que preciso, com meus convidados esperados e as palavras que saem da minha boca sem pudor.
Ah, obrigada, noite, por me entregar a esses meus sonhos.
Que mais posso querer?

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Encanamento ruim...

Fomos seguindo no trânsito, dando beijos como nunca antes dei em ninguém. Os melhores beijos da minha vida.
Chegamos a uma casa de vila, estacionei minha moto na porta. Como nunca mexi com moto antes, não sabia como pará-la em pé. Ele me ajudou, brincalhão.
Entramos na casa, era uma linda casa e sua mãe e a empregada estavam sentadas na escada. Receberam-me com uma solicitude não usual. Perguntaram-me se eu havia gostado da nova casa e comentaram alguma coisa sobre os benefícios do novo sistema de encanamento.
Subimos. Havia uma banheira. De repente, a casa começou a ruir. Certamente algum problema do novo sistema de encanamento, pensei.
Corremos para fora enquanto a casa se desfazia expondo seus canos rapidamente.
Do lado de fora, estava uma multidão, de curiosos talvez.
Voltamos para uma sala vazia que havia do lado da casa, nesta sala, começamos a ser atacados por pessoas que, imagino, eram de uma classe social bem inferior a nossa. Conseguimos nos defender nos primeiros.
De repente, estava sozinha com uma dessas pessoas, que empunhava um canivete. Ela queria me ferir. Lançou o canivete em minha direção, eu consegui desviar. Peguei o canivete do chão e fechei-o. Ela tinha outro canivete no bolso e eu disse:
- Eu fechei o canivete, por favor, não me mate.
Ela pareceu não considerar nada daquilo e enfiou a pequena lâmina em minha barriga. Não senti dor, mas sabia que aquilo não era bom.
Eu não conseguia abrir o canivete que estava comigo para atacá-la também...
Consegui fugir em meio a multidão e segui por um corredor que parecia de uma galeria de lojas. Cheguei uma livraria onde havia muitas pessoas olhando as novidades nas prateleiras. Uma delas, um rapaz, me disse algo que (sinto muito) não me lembro.
Já me sentindo segura, acordei.
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