segunda-feira, 6 de abril de 2009

Encanamento ruim...

Fomos seguindo no trânsito, dando beijos como nunca antes dei em ninguém. Os melhores beijos da minha vida.
Chegamos a uma casa de vila, estacionei minha moto na porta. Como nunca mexi com moto antes, não sabia como pará-la em pé. Ele me ajudou, brincalhão.
Entramos na casa, era uma linda casa e sua mãe e a empregada estavam sentadas na escada. Receberam-me com uma solicitude não usual. Perguntaram-me se eu havia gostado da nova casa e comentaram alguma coisa sobre os benefícios do novo sistema de encanamento.
Subimos. Havia uma banheira. De repente, a casa começou a ruir. Certamente algum problema do novo sistema de encanamento, pensei.
Corremos para fora enquanto a casa se desfazia expondo seus canos rapidamente.
Do lado de fora, estava uma multidão, de curiosos talvez.
Voltamos para uma sala vazia que havia do lado da casa, nesta sala, começamos a ser atacados por pessoas que, imagino, eram de uma classe social bem inferior a nossa. Conseguimos nos defender nos primeiros.
De repente, estava sozinha com uma dessas pessoas, que empunhava um canivete. Ela queria me ferir. Lançou o canivete em minha direção, eu consegui desviar. Peguei o canivete do chão e fechei-o. Ela tinha outro canivete no bolso e eu disse:
- Eu fechei o canivete, por favor, não me mate.
Ela pareceu não considerar nada daquilo e enfiou a pequena lâmina em minha barriga. Não senti dor, mas sabia que aquilo não era bom.
Eu não conseguia abrir o canivete que estava comigo para atacá-la também...
Consegui fugir em meio a multidão e segui por um corredor que parecia de uma galeria de lojas. Cheguei uma livraria onde havia muitas pessoas olhando as novidades nas prateleiras. Uma delas, um rapaz, me disse algo que (sinto muito) não me lembro.
Já me sentindo segura, acordei.

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